terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Happy Birthday, Lisa





Tudo que escrevo, seja neste blog ou em meus e-mails, tweets, cartas, artigos, poemas, textos avulsos, teses, livros, etc., pode receber o selo "made on a mac".



Desde o meu primeiro IPod (shuffle branco de apenas 256 de espaço, imagine), minha relação com a Apple tem sido sempre uma linda história de amor. Quando consegui comprar meu primeiro macbook (o que ainda estou usando, neste momento e há 5 anos), ele era uma máquina super avançada, moderna, extremamente funcional e muito, muito cara. Hoje, ele já não é tão caro ou avançado, mas permanece moderno, funcional, livre de vírus, bugs, travamentos, e, claro, acima de tudo, ele continua lindo.



O que quase ninguém te conta quando você compra um mac é que, uma vez que aquela maçãzinha mordida chega na sua casa, não há retorno possível. Você é que acaba mordido e devorado por aquela serpente Steve Jobs, convertido a uma seita que crê ter voltado ao paraíso. Talvez seja ilusão causada pelo bom gosto de seu design. Talvez seja a mensagem codificada pelas piscadelas imperceptíveis daquela maçã brilhante. Talvez seja a sensação de estar do lado do bem, contra as forças das trevas do ladrão de idéias Bill Gates.



Não importa nada, e menos ainda o que dizem os detratores, os invejosos, e as raposas de uvas (ou maçãs) verdes. O orgulho de ser uma pessoa mac é tão resistente quanto esse meu macbook velho de guerra, companheiro de aventuras, viagens, música e fotografias, co-autor dos meus livros, corsário de séries e filmes, que só descansa poucas horas por semana, sem reclamar de nada.



À sua tataravó Lisa, lançada nesta data querida há 27 anos, os merecidos parabéns.



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